segunda-feira, 12 de maio de 2014

Funções da Linguagem

                             
Todos nós estamos inseridos em um meio onde necessitamos nos comunicar. Sem a comunicação não faria sentido viver. Para isso, precisamos de uma LINGUAGEM. Com ela podemos expressar nossos sentimentos, opiniões, trocar informações no intuito de aumentar cada vez mais nossa visão de mundo.
Citaremos aqui o conceito e alguns exemplos sobre cada uma das FUNÇÕES DA LINGUAGEM.

REFERENCIAL: Transminte uma informação objetiva da realidade. É muito comum encontrar esse tipo de linguagem em notícias de jornais. Coloca em evidência o assunto ao qual a mensagem se refere.
Neste texto mostra o que aconteceu com o aluno pelo fato dele ter chulé, por exemplo.(A mãe dele poderia ter comprado um talquinho pra o coitado não passar por esse vexame)

EMOTIVA: Expressa os ânimos e sentimentos do emissor. É comum a presença de interjeições e sinais de pontuação, como as reticências e o ponto de exclamação.     
                                             
No exemplo vemos a preocupação do personagem por não saber quem é o Mário! Coitado!!!

CONATIVA (Ou Apelativa): Seu objetivo é infulenciar o receptor, com a intenção de convecê-lo a algo. É uma linguagem muito comum em propagandas.

                                            
Quem nunca imaginou na hora de comprar carne o Toni Ramos aparecendo pra perguntar se a carne é Friboi? kkkk

POÉTICA: O objetivo do emissor é expressar seus sentimentos através de textos que podem ser enfatizados por meio das formas das palavras, da sonoridade, do ritmo, além de elaborar novas possibilidades de combinações dos signos lingüísticos. É presente em textos literários, publicitários e em letras de música.

                                           

FÁTICAO objetivo dessa função é estabelecer uma relação com o emissor, um contato para verificar se a mensagem está sendo transmitida ou para dilatar a conversa.

  

METALINGUÍSTICA:  Essa função refere-se à metalinguagem, que é quando o emissor explica um código usando o próprio código. Quando um quadrinho fala da própria ação de se fazer um quadrinho por exemplo.





                                                                                               


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